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Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas
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A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) deu mais um passo importante para o processo de modernização e combate a sonegação. Readequar o posto fiscal de Novo Lino é uma das ações previstas para este semestre. A execução das obras e serviços de construção seguem o edital nº 01/2017, publicado no Diário Oficial de sexta-feira (14).

Sua readequação acontece em face da duplicação da rodovia BR-101 Norte, onde serão erguidas novas instalações. Este é o segundo posto do Estado com maior atendimento e dimensão física. No município de Novo Lino, passam cerca de 65.000 documentos fiscais vindo para Alagoas e 10.000 saindo do Estado mensalmente.

 

A obra será financiada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e tem o prazo até dezembro de 2018 para ser concluída. A nova infraestrutura terá maior capacidade de estacionamento para os veículos de carga; melhoria no atendimento aos contribuintes; e um novo aparato tecnológico de fiscalização, aumentando a produtividade dos auditores.

 “A Sefaz/AL iniciou a reestruturação das suas unidades fazendárias, com isso objetivamos uma melhoria da produtividade fiscal, assim como proporcionar conforto aos contribuintes e cidadãos alagoanos”, enfatiza o secretário especial da Receita Estadual Luiz Dias.

Enquanto está sendo realizada, a equipe da Fazenda de Alagoas atuará dentro do território pernambucano, por meio de um protocolo de cooperação para compartilhar as estruturas de posto fiscal. Cada Estado efetua suas atividades normalmente e possuem atendimento separado para o contribuinte.

Informações adicionais

  • Chapéu DESENVOLVIMENTO
  • Bigode Obra será financiada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento; conclusão prevista para 2018
  • Repórter Tatyane Barbosa

Umas das pautas aprovadas na 165ª reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) nesta sexta-feira (14) foi a parceria da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/AL) com a Eletrobrás Distribuição Alagoas. Intitulado de Agente Eletrobrás, o convênio firmado isenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações internas de doação e troca de geladeiras feitas pela companhia energética. O público alvo da iniciativa são as famílias de baixo poder aquisitivo.

A ideia é substituir  geladeiras antigas dessas comunidades e entregar aparelhos modernos e econômicos. Economia, sustentabilidade e solidariedade são as palavras que norteiam a iniciativa.

A Eletrobrás aplica 0,5% da sua receita operacional líquida em ações de eficiência energética. Essa parceria é, também, um grande avanço para o Estado. “Nosso objetivo é orientar aos consumidores sobre a importância de combater o desperdício, utilizando a energia elétrica de forma consciente e segura”, explica o gerente de Eficiência Energética da Eletrobrás, Edmilson Santos. “A isenção do ICMS para fazermos as doações é um importante aliado na iniciativa, pois faz com que o projeto seja viável.”

O gerente defende que o projeto permitirá que famílias de baixa renda poupem parte de sua renda. “O sistema elétrico de Alagoas vai ganhar em eficiência, usando de forma responsável os recursos do meio ambiente.”

As geladeiras que não puderem ser reaproveitadas serão destinadas ao descarte e reciclagem. “São dois processos importantes no meio disso tudo. A troca dos aparelhos e o envio deles para a reciclagem. Sustentabilidade em duas vertentes”, explica o Secretário da Fazenda de Alagoas, George Santoro.

A proposta de isenção do ICMS foi aprovada, inicialmente, no Grupo de Trabalho 26, aba do Conselho Nacional de Política Fazendária que trata especificamente de benefícios fiscais; logo após na Comissão Técnica Permanente sobre ICMS (Cotepe), em votação e na última reunião do Confaz, com a articulação do secretário George Santoro e de equipe da Fazenda pública alagoana.

O CONFAZ

Regularmente Secretários de Fazenda, Finanças e Tributação dos Estados do país e Distrito Federal se reúnem para discutir sobre incentivos fiscais e benefícios financeiros relacionados ao ICMS. Os encontros, que acontecem a cada três meses, são mediados pelo Ministro da Fazenda. Na ocasião, foram discutidos os impactos da Lei Kandir, que há 20 anos desonera exportações de bens primários, detalhes sobre o resgate do federalismo fiscal e assuntos envolvendo o ICMS.

O Programa Nota Fiscal Cidadã (NFC) segue promovendo o combate à sonegação fiscal ao beneficiar os cidadãos alagoanos com a devolução de até 10% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recolhido. Apenas no primeiro semestre deste ano foram pagos R$ 740.725,45 para consumidores que solicitaram o documento fiscal com CPF no ato da compra.

Com o intuito de esclarecer dúvidas sobre a iniciativa, nesta sexta-feira (14), representantes do Programa de Educação Fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) realizaram uma visita à Associação Pestalozzi de Maceió, uma das entidades cadastradas na campanha.

“Solicitamos uma palestra para esclarecer a todos os nossos colaboradores sobre a importância da NFC. Participar desse projeto possibilita a conquista de recursos para que possamos, cada vez mais, aprimorar os nossos trabalhos”, explica a vice-presidente da Pestalozzi Maceió, Silvia de Souza Campos.

Com unidades na capital e em Arapiraca, a Pestalozzi atua prestando serviços de assistência social há mais de quatro décadas. O contribuinte que se cadastra no programa da Sefaz pode adotar uma instituição para doar créditos acumulados.

“O encontro de hoje foi uma missão. A ideia foi que tirássemos todas as dúvidas dos nossos colaboradores para que a mensagem da NFC possa ser passada para frente. Assim podemos orientar futuros participantes. Cadastrar-se, pedir a nota, apoiar um projeto social. Todo esse trâmite é valioso para nós”, defende Silvia Campos.

A Pestalozzi atua em várias frentes. Saúde da pessoa com deficiência, políticas de inserção no mercado de trabalho e reabilitação são algumas delas. “O nosso trabalho abrange uma assistência entre recém-nascidos e pessoas da terceira idade.” Ao todo, 40 integrantes da entidade participaram da palestra.

Segundo a gerente do Programa de Educação Fiscal da Sefaz, Glácia Tavares, é importante que os dados cadastrados no perfil da NFC estejam atualizados. Mais que isso, é importante fazer, primeiramente, um cadastro.

“Se você está inserindo o CPF na nota há seis meses ou um ano sem ter um cadastro no programa, não tem problema. Basta criar um perfil agora que todas as inserções serão migradas. O banco de dados da Sefaz acumula essas informações das notas fiscais”.

A cada dez notas fiscais é gerado um cupom para o sorteio, que é feito mensalmente todo dia 20. O cidadão pode compartilhar os créditos acumulados com uma instituição social. Os prêmios distribuídos variam de valores entre R$ 100,00 e R$ 30.000,00. Mais informações você encontra no site oficial da NFC https://nfa.sefaz.al.gov.br/nfa/.

Informações adicionais

  • Chapéu CAMPANHA
  • Bigode Programa de Educação Fiscal da Sefaz esteve na sede da Pestalozzi para esclarecer dúvidas; entidade atua há mais de 40 anos com assistência social
  • Repórter Felipe Miranda

Garantir mais agilidade, transparência e controle às rotinas de trabalho dentro da gestão pública é o principal objetivo da implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira e Contábil do Estado (Siafe).

Lançado em janeiro, o sistema está sendo apresentado, aos poucos, às unidades gestoras responsáveis pela construção da Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano. Trata-se de um período de adaptação e aproximação com a plataforma.

Com duração de três dias, uma capacitação foi encerrada nesta quinta-feira (13), na unidade administrativa da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL), em Jacarecica. Planejamento e orçamento foram as pautas deste módulo de ensino.

Ao todo foram 100 participantes durante o período de treinamento. As oficinas foram comandadas pelos representantes Elder Alves e Fábio Nonato, analistas da empresa que detém a ferramenta. Um contrato foi firmado com o Governo de Alagoas para uma customização e extensão do programa. O Siafe é uma ferramenta moderna que reúne diversos sistemas existentes no Estado em um só lugar.

“É importante que os servidores conheçam as funcionalidades básicas do programa e percebam que ele é bastante maleável. O Siafe é uma plataforma web integrada que permite a elaboração de propostas de despesas e receitas, além do acesso fácil a diversos dados e relatórios”, afirma o palestrante e analista Élder Alves.

O sistema permite a contabilização e gestão financeira e orçamentária de forma automática. O chefe do Núcleo de Planejamento e Orçamentário da Sefaz, Nis Agostinho Lins, esteve presente nas oficinas.

“Tudo que soma e agrega é bem-vindo. O Siafe vai trazer retornos positivos para a Fazenda, principalmente no que tange a atividades de manutenção e custeio de ações inseridas no PPA [Plano Plurianual de Aplicações] de 2016 e 2019”, afirmou Agostinho Lins.

Segundo o analista Fábio Nonato, os próximos passos consistem na configuração e liberação do ambiente para os servidores. O gerenciamento, manutenção e desenvolvimento da ferramenta são de responsabilidade da Gerência Especial de Contabilidade da Fazenda.

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  • Chapéu MODERNIZAÇÃO
  • Bigode Siafe foi lançado em janeiro, proporcionando integração e fácil acesso a processos da administração pública
  • Repórter Felipe Miranda

O Governo do Estado de Alagoas efetua nesta terça-feira (11) o pagamento dos salários dos servidores públicos referente ao mês de junho.  Desta vez a remuneração contempla a segunda faixa salarial, ou seja, funcionários que possuem vencimentos acima de R$ 2.340,00.

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) informa, ainda, que o pagamento da primeira faixa salarial, com rendimentos de até R$2.340,00, foi realizado no último dia 29. Nesta data o valor depositado contou com o reajuste de 3,15%, conforme anunciado pelo governador Renan Filho, no último dia 13. 

Informações adicionais

  • Chapéu Pagamento
  • Bigode Valor é referente a junho para inseridos na segunda faixa salarial
  • Repórter Ascom Sefaz

Combater crimes contra a ordem tributária é o principal objetivo do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira). Vertente oriunda do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (Gaesf), a força-tarefa vem tomando forma desde fevereiro, quando Alagoas deu início a investigações da Operação Nicotina, que combateu fraudes fiscais da indústria do tabaco no Estado. O projeto de lei que regulamenta o Cira está em fase final e será encaminhado assim que a Assembléia Legislativa voltar do recesso. Para o comitê, estão previstas a implantação de ações e apurações rotineiras.

“O Gaesf é a parte operacional do Cira, em que se faz todo o trabalho investigativo. O grupo foi criado pelo Ministério Público. Assim como o Gecoc responde aos crimes organizados, o Gaesf se volta para ações contra crimes de valor tributário”, explica o Secretário Especial da Receita Estadual, Luiz Dias.

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) é um dos órgãos envolvidos nos trabalhos do comitê. O Cira é, também, resultado dos esforços do Ministério Público Estadual, da Procuradoria-Geral do Estado e da Secretaria de Segurança Pública. Manifestar-se contra ocultação de bens, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal são algumas das tarefas executadas em conjunto pelo grupo.

Durante o Encontro Nacional dos Cira, que aconteceu nos dias 3 e 4 deste mês, em Belo Horizonte, a palestra com os resultados da Operação Nicotina foi uma das mais aplaudidas. “Foi um trabalho muito intenso e importante. Ajudou não só a Alagoas, mas a outros Estados também. Transmitimos informações valiosas para que fraudes como a que ocorreu por aqui não se repita em outros lugares”, explica o Gerente de Inteligência Fiscal da Sefaz, João Clemente.

O evento, que aconteceu na Procuradoria-Geral do Ministério Público de Minas Gerais, reuniu  representantes da Receita Federal e de 23 estados do País, juízes federais e estaduais, Secretarias de Fazenda e Ministérios Públicos, além de delegados de policias civis.

A Sefaz tem papel fundamental na atuação do Cira. Os trabalhos de fiscalização realizados pela Fazenda vão resultar em ações do comitê para recuperar aquilo que foi identificado como fraudulento.

OPERAÇÃO NICOTINA

Entre as atividades inidôneas identificadas na operação estão a falsificação de documentos públicos, a lavagem de dinheiro e abertura de empresas fantasmas, além da comercialização de cigarros importados sem recolhimento de impostos em mais de 10 estados do País. O prejuízo provocado pelo esquema descoberto é de R$ 44 milhões ao Tesouro Estadual.

A forma como será paga o montante apurado pelas irregularidades cometidas pela empresa investigada será definida pelo Cira assim que ele for, de fato, implantado. Um depósito inicial foi feito de forma espontânea. A empresa investigada se antecipou e disponibilizou ao Estado R$ 5,5 milhões, distribuídos entre bens e dinheiro em espécie. A decisão foi tomada a título de garantia.

Desde fevereiro, mais de 17 pessoas foram indiciadas por participação nas negociações ilícitas. Houve prisões, buscas, conduções coercitivas e apreensões.

Informações adicionais

  • Chapéu SONEGAÇÃO FISCAL
  • Bigode Grupo foi criado durante Operação Nicotina; Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) de Alagoas foi destaque em evento nacional
  • Repórter Felipe Miranda

Com a intenção de otimizar gastos públicos, o Governo de Alagoas realiza mais um treinamento do Sistema Integrado de Administração Financeira e Contábil do Estado (Siafe). A capacitação acontece entre os dias 10 e 13 de julho, na unidade administrativa da Secretaria da Fazenda, em Jacarecica.

Esta etapa contempla o módulo de planejamento e orçamento, visando capacitar as unidades gestoras responsáveis por construir a Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano. O sistema utilizado propõe a integração de todas as atividades de orçamento, finanças e de contabilidade trabalhadas pelo Estado. O objetivo é garantir o controle social.

Na ocasião, cinco turmas de usuários vão receber o treinamento em dois turnos diferentes. Elder Alves e Fábio Nonato são os dois analistas da empresa detentora da ferramenta, que firmou contrato com o Estado de Alagoas para customizá-la, designados para comandar o treinamento.

O projeto de implantação do Siafe foi lançado em janeiro deste ano. A primeira fase do sistema aconteceu em março, com apresentações que explanaram a plataforma aos servidores, demonstrando ao máximo as funcionalidades e a extensão do sistema na gestão pública do Estado.

As próximas etapas devem ocorrer nos três últimos meses, abordando a parte de execução orçamentária e financeira do setor público. O gerenciamento, manutenção e desenvolvimento dessa ferramenta são de responsabilidade da Gerência Especial de Contabilidade da Fazenda pública.

Premiar pesquisas acadêmicas voltadas para a Administração Pública e Financeira de Alagoas é o principal objetivo do Prêmio de Finanças Públicas Graciliano Ramos. Idealizada pela Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL), a iniciativa é resultado de uma parceria entre a Escola Fazendária (Efaz) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal). Em sua primeira edição, o prêmio busca por monografias e trabalhos técnicos inéditos.

 

Parcerias público-privadas, transparência e sustentabilidade fiscal, orçamento estadual e novas tecnologias são alguns dos assuntos que podem ser abordados para a inscrição. 

 

Para o edital, algumas vertentes foram definidas, Como “Administração Pública e Desenvolvimento Econômico Local”, “Avaliação de Políticas Públicas” e “Finanças e Contabilidade Públicas”. Independente do assunto escolhido pelo participante, é necessário que o enfoque seja atual e aplicável ao Estado de Alagoas.

 

“A Fazenda busca estudos que possuam qualidade técnica e que possam vir a subsidiar efetivamente a atuação de agentes públicos ou privados”, explica o secretário da Fazenda, George Santoro. 

 

Serão aceitas inscrições de estudantes de graduação, mestres e doutores. 

 

Podem ser submetidos artigos técnicos especializados ou não, e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) desde que não publicados em periódicos acadêmicos ou imprensa.

 

Para o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas, Fábio Guedes, o Prêmio Graciliano Ramos demonstra que a Sefaz está atenta ao que pode ser produzido não só em Alagoas, mas também fora. “À Fapeal cabe a parte mais científica e técnica da execução do termo de cooperação. Vamos receber as propostas, fazer o enquadramento, ver se elas estão de acordo com as regras do edital e proceder o processo de avaliação.” 

 

As premiações, que variam de R$ 250 a R$ 15.000, serão feitas da seguinte maneira: serão reconhecidos os cinco primeiros trabalhos técnicos de cada temática estabelecida, e os cinco melhores na categoria “Trabalhos de Conclusão de Curso”. A escolha será feita por uma comissão julgadora.

 

Os interessados em participar devem encaminhar as inscrições via Carta Registrada ou Sedex, até o dia 29 de setembro, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas, na Rua Melo Moraes, Número 354, Centro, Maceió-AL. Dúvidas podem ser tiradas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (82) 3315-2256. O edital completo e mais informações podem ser encontradas no site oficial do prêmio http://www.premiodefinancaspublicasgracilianoramos.al.gov.br/.

 

O homenageado

 

A homenagem ao escritor, um dos ícones mais importantes da literatura brasileira, se deve por ser um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da transparência na prestação de contas públicas do Brasil, o denominado Accountability.

 

Nascido em 1892, no Estado de Alagoas, que lidera atualmente o ranking nacional de transparência pública, era o primogênito de dezesseis filhos, de uma família de classe média da cidade de Quebrangulo. Viveu parte de sua infância no estado de Pernambuco e nos municípios alagoanos de Viçosa e Palmeira dos Índios. 

 

Neste último, o escritor, apesar de não ter cursado nenhuma faculdade e após ter a experiência de trabalhar com seu pai no comércio da cidade, se tornou prefeito, assumindo o cargo em 1928. Na prefeitura adotou políticas administrativas inovadoras, como a elaboração dos relatórios de atividades do órgão municipal, em 1929 e 1930, entregues ao governador de Alagoas da época.

 

Tais relatórios sobre a situação financeira do município podem ser considerados os textos inaugurais de sua obra, já que foram prestações de contas que chamaram atenção pela qualidade literária e zelo com o dinheiro público, afinal, o prefeito não utilizava a formalidade que normalmente era notada em documentos como esses.  Logo o material foi reconhecido como preciosa obra literária, devido à perfeita construção linguística, caracterizada apenas em trabalhos de grandes escritores.

Informações adicionais

  • Chapéu OPORTUNIDADE
  • Bigode Objetivo é gratificar pesquisas e estudos voltados para Administração Pública e Contabilidade que possam ser úteis e aplicáveis ao Estado
  • Repórter Isabelle Monteiro e Felipe Miranda

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL) alerta que tornará inapta cerca de 1.200 empresas que estão omissas há dois meses quanto à entrega de obrigações tributárias acessórias. O prazo para regularização se estende até o dia 23 de julho, conforme edital publicado nesta segunda-feira (3), no Diário Oficial.

Os documentos em questão são a Declaração de Atividades do Contribuinte (DAC), o arquivo relativo ao SINTEGRA e o arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD). Enviá-los à Fazenda é um dever mensal do contribuinte. O objetivo é evitar a sonegação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e permitir sua apuração.

Segundo a Fiscal de Tributos Estaduais da Sefaz Telma Maria de Lima Lôbo, é necessário a apresentação destes arquivos para a apuração dos índices de participação dos municípios no produto de arrecadação do imposto, além da escrituração dos documentos fiscais emitidos e recebidos pelo contribuinte, que devem ser enviados aos Fiscais.

 

“As empresas que não enviarem os arquivos em até 20 dias se tornarão inaptas. Terão suas inscrições estaduais desativadas, perdendo, assim, sua eficácia.  Vão estar suspensas para realizarem operações com o ICMS, não podendo emitir nem receber notas fiscais.”

As mais de mil empresas listadas no edital deixaram de prestar contas à Sefaz por dois meses consecutivos ou alternados. Em novembro e dezembro do ano passado, a Sefaz publicou dois editais de convocação semelhantes a este. No primeiro mês, 2.820 empresas foram listadas. Em dezembro, 10.360.

 

Para realizar uma consulta online e verificar as pendências, basta que o contribuinte acesse o endereço http://dec.sefaz.al.gov.br. O envio dos arquivos digitais deve ser feito através da internet. Toda a sistemática de regularização é feita virtualmente.

Termina nessa sexta-feira (30) o prazo para que proprietários de veículos automotores e motociclistas com placas de finais 9 e 0 parcelem ou quitem o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2017. Esta é a última etapa do calendário definido pela Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL).

 

Até junho, o número de contribuintes que optaram pelo pagamento em conta única foi de 187.886 mil, acréscimo de 19 mil em comparação ao mês passado. Já aqueles que optaram por pagar o IPVA de forma parcelada somam 200.971 mil, aumento de 41 mil considerando o mesmo período.

 

Segundo o gestor do IPVA, Eugênio Barros, é possível liquidar o imposto em até seis parcelas mensais e consecutivas. “O valor mínimo para quem optar por esse modelo é de R$ 100,00”, explica.

 

Até a data do vencimento, as guias do IPVA são encaminhadas para os endereços dos contribuintes. Também é possível solicitar os boletos na Escola Fazendária, em Jacarecica, acessando o site da Sefaz com o número do Renavam e a placa do veículo ou se dirigindo até uma Central de Atendimento Já!.

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