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Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas



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Ricardo de Carvalho Cavalcanti Calado, mais conhecido como Ricardo Calado, é o novo corregedor geral da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz/AL). Formado em Direito, com pós-graduação em Direito Tributário, ele é auditor fiscal desde 2002 e integrou a Comissão Permanente de Sindicâncias e Processos Disciplinares de 2007 até 2019, ano que assumiu a Corregedoria da Fazenda (Correfaz).

 

A principal atribuição do cargo é gerenciar a parte disciplinar dos servidores do órgão. Para esse novo desafio, Ricardo se mostra entusiasmado.

 

 “O meu objetivo ao assumir esta função é prosseguir com os avanços já implantados na gestão anterior e intensificar a parceria interna com o Compliance e a Comissão de Ética, além de estabelecer alguns vínculos de atuação com outros setores como a CGU [Corregedoria Geral da União]”, afirma.

 

Sobre sua participação por doze anos na Comissão Permanente de Sindicâncias e Processos Disciplinares, ele ressalta que serviu como acúmulo de conhecimento, proporcionando-o experiência que usará como aliada nesta nova etapa profissional.

 

“Temos uma equipe muito competente e que, com certeza, contribuirá para que os objetivos da gestão sejam alcançados de forma satisfatória. Também contamos com o apoio do secretário George Santoro e outros gestores que trabalham juntos para proporcionar essa integração para a qual estamos caminhando”, ressalta.

 

O corregedor pretende, junto com o Compliance e a Comissão de Ética, disseminar informações quanto à conduta correta dos servidores, alertando e educando sobre o Código de Conduta e Ética da Sefaz. Esta ação preventiva implica diretamente na diminuição da ocorrência de processos disciplinares, pois usa a conscientização como principal ferramenta.

Informações adicionais

  • Chapéu NOVIDADE
  • Bigode Com 17 anos de carreira no órgão, auditor fiscal assume o cargo
  • Repórter Layla Oliveira

O 16º Encontro Nacional de Corregedores das Secretarias de Fazenda do Brasil acontece pela segunda vez em Alagoas até a quarta-feira (28). O evento, proposto pelo Grupo de Trabalho 18 (GT18), teve início nesta segunda-feira (26), no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, no Jaraguá. Reunindo representantes de corregedorias fazendárias de vários Estados e do Distrito Federal, o encontro tem caráter de atualização e de discussão sobre aspectos próprios do segmento.

 

O auditor federal de Finanças e Controle da CGU de Minas Gerais Tiago Lopes Teixeira abriu a programação com uma palestra sobre o poder de investigação atribuído aos órgãos de controle no combate à corrupção. A explanação foi a única aberta ao público. Na programação serão realizadas reuniões fechadas envolvendo membros de corregedorias de mais de 20 unidades federativas. Na pauta, casos judiciais, sindicância patrimonial, ética e correição.

 

“Nos voltaremos a assuntos mais técnicos e específicos. Vamos dar espaço para que cada Estado apresente casos do dia a dia”, explica o corregedor geral da Sefaz, Edison Ferreira. Segundo ele, essa troca de experiências auxilia na construção de soluções. Permite um embasamento maior para pensar situações pertinentes da rotina correcional.

 

Um dos objetivos do encontro nacional é atuar na desconstrução da visão existente sobre as corregedorias. É o que explica Ferreira. “Existe uma preocupação em abandonar a ideia de que somos um órgão punitivo. Na realidade nosso trabalho é de prevenção, é sobre evitar que se chegue ao estágio das punições”, conta.

 

Ao fim do evento relatórios serão produzidos, bem como pautas para as próximas edições. O Grupo de Trabalho 18 (GT18) é vinculado ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e  promove reuniões trimestrais com os corregedores do país, sempre no Distrito Federal. Uma vez ao ano o encontro acontece em outra unidade federativa.

Informações adicionais

  • Chapéu POLÍTICA FAZENDÁRIA
  • Bigode Evento acontece até esta quarta-feira (28), no Centro Cultural e de Exposições, reunindo membros de corregedorias fazendárias para discutir ética, casos judiciais e sindicância patrimonial
  • Repórter Felipe Miranda