Gestores da Secretaria da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL) participaram entre os dias 16 e 18 do Programa de Gestão Avançada (APG) da Amana-Key realizado no Rio de Janeiro. A iniciativa propôs métodos e desafios a serem utilizados para conquistar bons resultados no ambiente de trabalho, visando aperfeiçoar a gestão financeira do estado.
O programa foi criado para provocar a geração de insights. Ou seja, os próprios participantes percebem alternativas inéditas e adequadas para fazer suas organizações evoluírem e conseguirem resultados de alta performance em contextos cada vez mais desafiadores.
A secretária de estado da Fazenda de Alagoas, Renata dos Santos, explica que a sistemática do APG Amana-Key não é um mero ajuntamento de módulos fragmentados e nem dá “receitas”, mas busca novos caminhos que promovam melhores resultados.
“Durante o treinamento, focamos em ‘competências duráveis’ essenciais a todo líder. Além disso, foram abordados fatores que fomentam o desenvolvimento de valores, o resgate da ética e a elevação do nível de consciência. Tudo alinhado com a execução de competências. A ideia foi pôr em prática os insights gerados durante o programa”, frisa.
A superintendente de Valorização de Pessoas, Polyana Barbosa, destaca que esse curso colabora com a formação de líderes excepcionais dentro do órgão, que buscam desempenhar suas atividades pensando nos usuários do serviço público.
“A Sefaz Alagoas reforça seu compromisso com os servidores da casa e cidadãos alagoanos. A missão continua sendo exercer uma administração tributária íntegra e moderna, promovendo a sustentabilidade do estado. Capacitações como essa ajudam na melhor prestação de serviços fazendários à população. O objetivo é aprimorar constantemente o trabalho feito por aqui aos alagoanos”, enfatiza.
O chefe especial de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, Cristiano Valões, que também participou do treinamento, ressalta que o curso foi focado em uma mudança interna para então transformar o ambiente que está inserido e que pretende disseminar com os demais colegas de profissão.
“Muitas vezes, só precisamos voltar para uma organização mais simples que já conhecemos a base de colaboração e comunidade. Assim, trabalhamos de forma mais colaborativa, intuitiva e humana. Quando falamos numa forma de trabalho mais humana, atingimos principalmente aos cidadãos que fazem uso dos serviços prestados por nós, observando o colega e todo ecossistema, pensando na finalidade do nosso trabalho”, conclui.