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Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas



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Quarta, 24 February 2016 09:54

Secretaria da Fazenda doa cerca de 250 kg de alimentos para instituições carentes

Cerca de 250 kg de alimentos foram doados para instituições sociais pela Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz/AL), na manhã desta quarta-feira (24). Os alimentos foram arrecadados através de inscrições para palestras de atualização tributária promovidas nos municípios de Maceió e Arapiraca, com foco nas mudanças dos cálculos do ICMS. Para se inscrever, os participantes realizavam a doação de 1 kg de alimento não perecível.

A ação foi organizada pela Superintendência da Receita Estadual, com a colaboração do programa Nota Fiscal Cidadã (antigo Nota Fiscal Alagoana) e do Sindicato dos Contabilistas do Estado de Alagoas (Sindcont/AL).

“Toda colaboração é importante quando se trata de ajudar a quem mais precisa na sociedade. O Programa de Educação Fiscal (PEF) tem esse lado social que procura educar e incentivar boas ações”, disse o coordenador da Escola Fazendária, Eraldo Passos.

A Associação Beneficente Santa Lúcia, o Lar Semente do Amanhã e o Albergue Noturno Paulo Apóstolo foram beneficiados com a doação e escolhidos através do cadastro no programa da Nota Fiscal Cidadã. Além dessas instituições, a Pastoral Social também partilhou da doação, uma vez que foi indicada pelo Sindicont/AL.

“No dia que recebi a ligação de que a nossa associação seria contemplada, nós não tínhamos nada para dar de comer para as 165 crianças que mantemos. Para mim, isso foi uma ajuda divina. No começo do ano sempre é mais difícil, então toda e qualquer ajuda é bem vinda. Agradecemos ao programa da Nota Fiscal Cidadã, pois desde que nos cadastramos estamos sendo lembrados”, conta a representante da Associação beneficente Santa Lúcia, Maria Paufer.

De acordo com a coordenadora do programa da Nota Fiscal Cidadã, Glácia Tavares, ações como essas devem acontecer com mais frequência neste ano. “Ficamos muito honrados e felizes em colaborar com essas ações que ajudam instituições carentes, além de outras com cunho mais educativo, a exemplo das oficinas de educação fiscal que já fazem parte do calendário do PEF”, relatou.